Você sabia que beber água pode tornar você mais produtivo no trabalho?

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Você sabia que beber água pode tornar você mais produtivo no trabalho?

Você sabia que beber água pode tornar você mais produtivo no trabalho?

Até mesmo uma desidratação leve – apenas o suficiente para nos fazer sentir um pouco de 30

 

Você provavelmente já sabe que é importante se manter hidratado. Mas — deixando de lado a necessidade de ir ao banheiro com frequência — será que o consumo de água pode realmente fazer com que você se torne mais produtivo no trabalho?

 

A literatura científica há muito sugere um possível vínculo entre a desidratação grave e a redução cognitiva. Dá para presumir isso: quando sentimos muita sede, a água se torna uma questão de sobrevivência e nosso corpo simplesmente tem preocupações mais urgentes que ler relatórios e preencher formulários.

 

Mas pesquisas recentes indicam que não precisamos estar nos arrastando pelo deserto para que a desidratação atrapalhe o funcionamento do cérebro.

 

Até mesmo uma desidratação leve — apenas o suficiente para nos fazer sentir um pouco de sede — pode prejudicar nossa capacidade de chegar à produtividade máxima.

Na próxima semana a matéria completa está  em nosso blog!

 

Em uma pesquisa publicada no Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism em 2014, os pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Cérebro e da Mente, da Faculdade de Medicina Weill Cornell, concluíram que uma desidratação leve — ou seja, perda de água equivalente a menos de 5 por cento do peso corporal — pode impedir o aumento do fluxo sanguíneo induzido pela atividade cerebral e necessário para ela.

 

Efetivamente, a desidratação rompe os vasos sanguíneos no cérebro, o que reduz o desempenho cognitivo em áreas como memória de curto prazo, atenção e tempo de reação.

 

“Com base nessas conclusões, é evidente que até mesmo uma desidratação leve pode ter um impacto significativo na capacidade de trabalho e na produtividade”, disse Giuseppe Faraco, professor assistente de neurociência da Faculdade de Medicina Weill Cornell e um dos autores do estudo.

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